Live com Thais Teles, jornalista e criadora da revista eletrônica Cuvitando, criada para abordar assuntos variados e de seu interesse, e assessora de comunicação do SINCOTELBA, o Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia. Na sua revista digital, temas interessantes e importantes já foram abordados, entre eles, Entendendo o Autismo com Luanda Rosa Queiroz, Fibromialgia, o que é, sintomas e diagnósticos com Dra. Bruna Porto e Rafaela Ornellas, O que é TDAH e como afeta as pessoas com Agda Muniz, entre diversos outros assuntos e pessoas, que tem muita ligação com a diversidade e inclusão.

Fui convidado para falar sobre o turismo inclusivo, onde passei dicas e orientações para pessoas com deficiência que desejam viajar, e também para empresários que desejam oferecer um turismo com acessibilidade e inclusão. Também coloquei minha visão e experiência sobre assuntos operacionais, como por exemplo,

Thaís me perguntou se eu recebia algum apoio ou incentivo do governo. Infelizmente eu tive que responder que, geralmente onde a política está envolvida, existe muita burocracia e jogo de interesse. Por isso, eu nunca fiz um trabalho para o Ministério do Turismo, apesar de ser muito solicitado por eles. Já entraram em contato comigo diversas vezes, solicitando colaborações, mas quando eu proponho que me contratem para realizar um trabalho de consultoria ao invés de ser um simples colaborador, desistem na hora. O Ministério do Turismo é bastante contraditório, pois dizem que tem dinheiro à disposição para projetos, mas ao mesmo tempo dificultam exageradamente a realização deles.

A live foi interessante, pois foi a primeira vez que participei de uma transmissão ao vivo pelo intagram com mais outras duas pessoas, ou seja, uma live com 3 pessoas simultaneamente. O outro convidado de Thais foi Geraldo Tolentino da Nivel Cashback, que falou da proposta do aplicativo que devolve parte do valor da compra ao cliente, quando comprado nos estabelecimentos cadastrados pela Nivel Cashback.

Quando eu falei sobre as atividades de aventura que já realizei, Geraldo me fez uma pergunta, sobre o que eu ainda não fiz, e tenho vontade de fazer. Eu respondi que gostaria de experimentar o bungee jumping adaptado, que é saltar de um local bem alto amarrado por uma corda elástica, algo parecido com um ioiô humano. Quando essa atividade se tornou mais popular, eu achei que as empresas brasileiras ainda não tinham uma boa experiência em oferecer a atividade. Eu já vi em outros países, cadeirantes que já experimentaram, e como eu gosto de desafios, também quero experimentar.