Bem atender no turismo acessível

por | 1 jul, 2010 | Turismo Adaptado | 2 Comentários

Este manual faz parte da coleção de 4 volumes do Ministério do Turismo sobre Turismo Acessível. O. Volume III apresenta subsídios para os prestadores de serviços turísticos adaptarem suas instalações e equipamentos e oferecerem atendimento adequado às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Bem atender na área de serviços, como no turismo, significa cumprir com o serviço prometido, atendendo ou superando as expectativas dos seus clientes.

No caso do turismo acessível, significa disponibilizar recursos e estratégias de forma a atender um público diferenciado, que exigirá atenção em aspectos específicos de suas instalações, equipamentos e procedimentos operacionais.

Não é tarefa fácil, mas é mais simples do que muitos podem imaginar.

Ações de qualificação profissional para o atendimento adequado às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida podem ser o primeiro passo para o mercado incluir em sua carteira de clientes uma demanda significativa de consumidores. Adaptar as instalações e adquirir alguns equipamentos específicos são os passos complementares que darão ao empreendedor novas oportunidades comerciais.

Para tanto é necessário envolver e sensibilizar os diferentes prestadores de serviços turísticos tais como os estabelecimentos de alimentação (restaurantes, bares, cafés, lanchonetes, sorveterias, docerias etc.), os meios de hospedagem (hotéis, hotéis fazenda, pousadas, campings, resorts etc.), as agências de turismo (emissivas e receptivas), os meios de transportes privado (táxis, vans de aluguel etc.), atrativos, espaço para eventos e parques temáticos, entre outros, assim como os serviços de guias e condutores locais.

Além disso, cabe incluir no conjunto de atores envolvidos, outros prestadores de serviços, que servem de apoio ao turismo, tais como o comércio de serviços em geral, mercados, terminais rodoviários, correios, delegacias da polícia civil, militar e municipal, hospitais e postos de saúde, farmácias, bancos, prefeitura, bancas de jornal etc.

Sob a liderança da prefeitura municipal e o engajamento concreto do setor privado, aliado a parcerias estratégicas com entidades de apoio e organizações financeiras, estas ações podem ser viabilizadas visando que o receptivo turístico e demais prestadores de serviços de Socorro estejam minimamente preparados de modo a satisfazer as necessidades destes viajantes.

Para ler o material completo deste volume, faça o download clicando a seguir Turismo Acessivel Volume III – Bem atender no turismo acessível

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2 Comentários

  1. Sérgio Salvati

    Olá Ricardo, parabéns pelo blog.
    Estas cartilhas foi um concepção minha (e boa parte dos textos também) junto ao Projeto Socorro Acessível da qual a Avape fez parte. Em um dos volumes tem a metodologia completa para se fazer mapeamentos de acessibilidade em cidades turísticas. Foi muito legal participar da produção deste material. Pena que o MTur não está aproveitando este material para disseminar a acessibilidade no turismo.
    Um abraço.
    S. Salvati

    • Ricardo Shimosakai

      Olá Sérgio. Eu sempre falei que a informação é uma parte importante de um processo, pois em a informação correta não se faz um trabalho adequado. Porém, creio que somente uma cartilha, não consegue qualificar com qualidade, não digo que seu trabalho é ruim, só que precisa de mais coisas ai, que deveria vir do projeto do Ministério. Particularmente eu acho o projeto Socorro Acessível lento e falho, já tentei participar, mas nunca fui aceito. No meu modo de ver, eu faria com mais questões que julgo de maior importância, e colocaria as coisas para ter um resultado mais veloz. A Avape e Socorro dizem que o poder público é lento e burocrático, porém se eu estivesse coordenando, estaria fazendo a potencialização do projeto também por meios particulares, para ter um resultado mais eficiente. Como eles não me escutam, vou seguir com um outro projeto em outra cidade, para ser melhor que o de Socorro, não como uma questão de revanche, pois já propus em trabalhar em conjunto. Mas para mostrar que minhas idéias não deveriam ser desprezadas.

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