COMO TUDO COMEÇOU
O voleibol sentado surgiu na Holanda nos anos 1950, combinando o voleibol Olímpico com um esporte alemão chamado “sitzball”. No entanto, sua popularidade só passou a crescer nos anos 1960. Competições internacionais começaram a ser organizadas a partir de 1967, e em 1978 o voleibol sentado foi aceito na Organização Esportiva Internacional para Deficientes (ISOD, na sigla em inglês).
O esporte entrou no programa Paralímpico nos Jogos de Arnhem 1980 e permanece na agenda dos Jogos Paralímpicos desde então. Até Sidney 2000, as competições eram divididas em duas categorias: sentado e em pé. A partir de Atenas 2004, as disputas ficam restritas ao voleibol sentado.
SOBRE A COMPETIÇÃO
Assim como no voleibol Olímpico, a partida é decidida em melhor de cinco sets. Vence a parcial quem fizer 25 pontos primeiro, e o tie-break vai até 15 pontos. O esporte possui duas grandes diferenças em relação ao voleibol Olímpico: o contato com o chão deve se dar por meio do glúteo em cada ação do atleta, e é permitido o bloqueio do saque adversário. É comum também vermos as pernas dos adversários se chocando durante a partida. Desde que não atrapalhe o oponente, o toque está liberado.
A quadra tem 60m2 (10m de comprimento e 6m de largura), e a rede está posicionada a 1,15m do chão no vôlei masculino. Já na competição feminina, a altura é um pouco menor: 1,05m.
VOCÊ SABIA?
Apesar de já ter conquistado nove medalhas no voleibol Olímpico, sendo quatro de ouro, o Brasil nunca subiu ao pódio no voleibol sentado. A maior potência no esporte é o Irã. A equipe masculina iraniana soma cinco medalhas de ouro e participou das últimas sete finais.
Para ter informações mais completas a respeito desta modalidade e qual a melhor maneira de assisti-la nos Jogos Paralímpicos, baixe o guia a seguir clicando no link Rio 2016. Guia do espectador – Voleibol Sentado
Fonte: Rio 2016