Voar sem barreiras – Jornal Inclusão Brasil

por | 24 out, 2012 | Turismo Adaptado | 0 Comentários

Este artigo foi escrito por Ricardo Shimosakai (Diretor da Turismo Adaptado) para o Jornal Inclusão Brasil, 18° edição, página 7. Distribuido na versão impressa na cidade de Sorocaba/SP e região, foi publicado em setembro de 2012

Apesar do transporte aéreo representar um dos principais meios de locomoção para o destino turístico, ainda se encontram muitas falhas em relação à acessibilidade.

Pessoas com deficiência física enfrentam dificuldades, principalmente no embarque e desembarque, quando não existem equipamentos adequados como passarelas de ligação e carros-elevadores. Outro grande problema é a falta de preparo das empresas aéreas em lidar com cadeiras motorizadas. Muitas delas proíbem o embarque da bateria, pois não sabem identificar uma bateria inflamável de uma segura feita de gel ou selada.

Os surdos dificilmente tem um atendimento adequado, com funcionários que saibam atendê-los em LIBRAS. Afinal muitas duvidas ou problemas podem ocorrer, e para solucioná-los geralmente é preciso estabelecer um diálogo. Além disso, surdos costumam ter problemas quando o portão de embarque é alterado, e a informação é passada pelo sistema de alto-falante.

Deficientes visuais usuários de cão-guia, muitas vezes são barrados, pois em alguns casos, é proibido de forma errônea, o embarque do animal juntamente com seu dono. O embarque de cães-guia é permitido, somente apresentando comprovantes de vacina. Somos cobrados para voar, então vamos cobrar para ser atendidos de forma adequada também.

Compartilhe

Use os ícones flutuantes na borda lateral esquerda desta página

Siga-nos!

[et_social_follow icon_style="flip" icon_shape="circle" icons_location="top" col_number="auto" outer_color="dark" network_names="true"]

Envolva-se em nosso conteúdo, seus comentários são bem-vindos!

7

0 comentários

Enviar um comentário

Artigos relacionados

" });