Turismo acessível na Bahia. Conheça o que é que a Bahia tem.

por | 31 jan, 2018 | Turismo Adaptado

Turismo acessível na Bahia. Salvador é uma cidade muito representativa da cultura brasileira, especialmente da região nordeste e com particularidades que só a Bahia tem. As tradições culturais, a culinária e os locais históricos são os pontos fortes deste fascinante destino. É aconselhável fazer um turismo através de empresas especializadas, pois a falta de conhecimento do local e as dificuldades com a acessibilidade podem prejudicar a viagem.

Turismo acessível na Bahia. Apresentando Salvador

O Mercado Modelo é um grande centro de artesanatos, um ótimo local para comprar lembranças a preços populares. Existe um elevador para acessar o andar superior e ainda conta com restaurantes típicos da culinária baiana. Muito próximo, se encontra outro marco de Salvador, o Elevador Lacerda. Além de servir como um recurso de mobilidade, ligando a cidade alta à cidade baixa, na parte superior é possível ter uma linda vista da Baia de Todos os Santos e parte da cidade, tomando um sorvete na tradicional sorveteria A Cubana.
O Pelourinho também disputa a posição de cartão postal de Salvador. É um patrimônio histórico preservado, mas mesmo assim foi reformado para a criação de rotas acessíveis em 2013. É um lugar para uma breve visita, contemplação e registros fotográficos, pois infelizmente não há muita acessibilidade no local. A Igreja do Bonfim é icônica, um lugar de religiosidade e tradição. As cercas de ferro do local são repletas da simbólica fitinha do Bonfim, que são amarradas fazendo 3 pedidos. Rampas de acesso permitem entrar na igreja para assistir suas missas e admirar seu interior.
A gastronomia baiana é única. Bolinhos de estudante feitos a partir de tapioca granulada e coco ralado são deliciosos para o café da manhã. A moqueca de camarão foi um dos pratos de camarão mais gostosos que eu já experimentei. Impossível ir à Bahia e não experimentar um acarajé, pedi um com todos os recheios. Uma cocada para sobremesa, fecha com chave de ouro. E ainda fiquei sem experimentar muita coisa como o abará, sarapatel, vatapá e diversas outras opções de uma lista enorme. Para as visitas foi utilizado um veículo adaptado, economizando tempo e esforços. Realizar a locomoção por todos os lugares através de transporte público, não seria possível na mesma quantidade de tempo, além de certos lugares serem até perigosos para uma visita independente, seja pela falta de acessibilidade ou pelo desconhecimento da região.
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