Uma deficiência não foi suficiente para evitar que Hugo Maia cumprisse dois sonhos: jogar basquetebol e surfar por entre as ondas do mar. Hoje, data em que se assinala o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, o vídeo “Impossível é não acreditar” mostra os desígnios dum lutador, que passam, essencialmente, por ultrapassar os diversos desafios que surgem no dia-a-dia… Ao longo de toda uma vida.
Hugo Maia joga basquetebol com o Grupo Desportivo de Deficientes de Alcoitão e faz surf com a Associação Portuguesa de Surf Adaptado e a DuckDive, escola de surf adaptado – instituições que no seu trabalho diário pretendem mudar mentalidades e tornar possíveis atividades que outrora pareciam impossíveis, ao mesmo tempo que promovem o espírito de grupo e aumentam a autoestima dos seus participantes.
Este vídeo – impulsionado pela Panasonic e pela DuckDive – procura assinalar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e transmitir que é preciso acreditar e ter força de vontade para conseguir alcançar o que se pretende na vida, apesar das diferentes dificuldades com as quais nos vamos confrontando…
Fonte: Mais Educativa
Amigos, obrigado pela divulgação de um spot que ficou excelente com o escasso budget a que teve direito. Queria só fazer 2 apontamentos, não sou paraplégico, mas sim, bi-amputado dos membros inferiores. Faço surf esporadicamente com a Associação Portuguesa de Surf Adaptado mas maioritáriamente com a Duckdive 🙂
Olá Hugo,
Tinha percebido que era amputado pelo vídeo. Coloquei essa informação na legenda da foto, mas creio que tenha confundido no título da matéria. Mas de qualquer forma as suas observações já foram alteradas na matéria. E venha conhecer o Brasil, e me avise!
Abraços, Ricardo
Fico impressionado com a força dessas pessoas que mesmo com o membro amputado não perdem a vontade de viver a vida dentro de um padrão de normalidade, praticando esporte e trabalhando, deveria servir de lição para quem reclama da vida. Obrigado pelo artigo, assim me sinto mais animado para continuar meu trabalho no blog http://wp.me/P4kbES-u
vlw
Sempre digo que a deficiência não é o problema, mas sim a maneira como você lida com as coisas que acontecem em sua vida. Mesmo perdendo as pernas e deixando de andar, é possível ser feliz… e muito!