Acessibilidade Hoteleira – Jornal Inclusão Brasil

por | 10 jul, 2012 | Turismo Adaptado | 2 Comentários

Este artigo foi escrito por Ricardo Shimosakai (Diretor da Turismo Adaptado) para o Jornal Inclusão Brasil, 12° edição. Distribuido na versão impressa na cidade de Sorocaba/SP e região, foi publicado em março de 2012.

O hotel é um dos itens mais importantes na estruturação de uma viagem. Mas poucos são os meios de hospedagens que realmente possuam acessibilidade adequada. A maioria praticamente só se atenta à acessibilidade para usuários de cadeira de rodas, e mesmo assim de modo incompleto ou com erros. É necessário pensar em itens como campainhas luminosas para surdos e diretório de serviços em Braille.

A informação também é um ítem delicado, pois há inúmeros hotéis que informam sendo acessíves, mas que estão no grupo de estabelecimentos citado anteriormente.

É essencial possuir funcionários qualificados para se ter um bom atendimento. Hospedar uma pessoa com tetraplegia é quase certo a necessidade de uma cadeira de banho. Sabendo deste tipo de hóspede, é possível preparar o quarto já com o equipamento, assim além de se mostrar prestativo, evita-se surpresas como cadeiras danificadas.

Todos os itens citados estão contemplados no novo Programa de Acessibilidade Hoteleira lançado pela Turismo Adaptado em 2012. Mas para que haja uma mudança significativa, é necessário que os próprios usuários em cobrem este direito e também da consciência dos empresários em consultar profissionais qualificados.

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2 Comentários

  1. angela serrilho

    Realmente é muito complicado viajar qdo se tem necessidades especiais.
    Geralmente os funcionários dos hotéis desconhecem o que é acessibilidade,é difícil encontrar os que possuem a cadeira higiênica;que é MUITO necessária, não só para tetraplégicos,banheiros sem a estrutura necessária e por aí adiante…
    Tomara que esse novo programa ajude.

    • Ricardo Shimosakai

      O problema é fazer com que o mercado hoteleiro tenha aceitação do Programa de Acessibilidade Hoteleira. Eles ainda se julgam capazaes de fazer tudo sem auxílio profissional, ou não sabem escolher um profissional capacitado para realizar o serviço.

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