Conheça o trabalho de Tatá Werneck pela inclusão
Tatá apenas foi alçada à fama em 2013, após obter o papel de uma cômica piriguete que almejava se casar com um homem rico na telenovela ‘Amor à Vida’, transmitida pela Rede Globo. Estrelou programas do canal Multishow, incluindo o êxito ‘Vai Que Cola’ e o cômico ‘Tudo pela Audiência’, apresentando-o com o humorista Fábio Porchat, bem como a telenovela ‘I Love Paraisópolis’.
Em fevereiro de 2017, estreou nos cinemas como protagonista de ‘TOC: Transtornada Obsessiva Compulsiva’ – o seu primeiro filme como atriz principal. Com a estreia de ‘Lady Night’ no Multishow, em abril, Werneck tornou-se a primeira mulher a apresentar um programa de entrevistas do gênero late night em uma emissora por assinatura na televisão brasileira, que agora passará a ser exibido após ‘Big Brother Brasil’ na TV Glogo.
“Desde a faculdade de teatro, sempre tive vontade de fazer algo, porque não havia espaços acessíveis para pessoas com deficiência. Começamos [ela e os seus amigos] a fazer esquetes de comédia sobre discriminação com audiodescrição para pessoas cegas, intérprete de libras, legenda eletrônica para pessoas surdas e por aí vai.”, Tatá comenta.
Sobre o motivo de fundar a companhia, declarou: “Sempre achei muito estranho dizer que todos estavam convidados para uma peça, se não estavam. Os surdos não podiam ouvir os diálogos e os cegos não viam as cenas”. Até setembro de 2011, o grupo havia realizado 180 apresentações para mais de 40 mil espectadores por todo o Brasil.
Em 2008, uma das peças apresentadas pela equipe recebeu uma menção honrosa de “Melhor Comédia” no Festival Claro Curtas. Além disso, Os Inclusos e os Sisos foi indicado ao Prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, em 2010, na categoria “Megazine” e, em 2014, foi condecorado com um prêmio em Viena, na Áustria, pela Essl Foundation, instituição que participa da implementação da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, e nomeado um dos projetos mais inovadores do planeta.
“A primeira coisa que fiz quando entrei para a TV, antes de pensar em casa e essas coisas, foi procurar um lugar onde pudesse instalar um abrigo para animais abandonados. Por enquanto, estou com alguns cães, mas preciso de seis meses para esterilizar tudo”, declarou a atriz em 2014.
Em outubro de 2013, Tatá expressou nas redes sociais o seu apoio aos ativistas do Caso Beagles de São Roque, que invadiram o Instituto Royal, na cidade de São Roque, no estado de São Paulo, e resgataram cães da raça Beagle, coelhos e camundongos, acusando o laboratório de crueldade para com os animais.
Em 2016 Tatá declarou que tornou-se vegana por uma questão ideológica e, por isso não consegue comer nada de origem animal. Anteriormente a atriz havia ficado três anos vegana, mas havia voltado a consumir peixe e queijo.
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