Cegueira Sem Ensaio

por | 21 maio, 2017 | Turismo Adaptado | 0 Comentários

Mirlene ficou cega em decorrência de uma diabetes mal cuidada. José Carlos perdeu a visão em um acidente de moto. Hoje são namorados. E a história de cada um deles faz parte do livro ‘Cegueira Sem Ensaio’, do jornalista André Barretto, que narra a vida real de 12 pessoas que deixaram de enxergar, a maneira como essas personagens encararam a nova situação e os diferentes processos de reabilitação.

Este é o primeiro livro de Barretto, que está bancando sozinho todo o projeto. “Desde o começo, a meta é ter a versão em braille e também em audiolivro. Estou em contato com instituições desde o final do ano passado para tentar firmar parcerias que possibilitem a publicação dessas duas versões”, diz o autor.

A obra deve chegar às livrarias em breve, mas a pré-venda já está aberta na página do jornalista (clique aqui). Além disso, o eBook já pode ser comprado pela Amazon.

⇒ Para conhecer os principais leitores de tela disponíveis no Brasil e fazer o download, clique aqui.

“Um dos principais objetivos do livro é mostrar para pessoas que perderam a visão a importância do processo de reabilitação, que pode ser muito difícil e parte da aceitação”, explica André Barretto.

E, para chegar nessas pessoas, o caminho mais eficiente seria por meio dos centros de reabilitação. Por isso, o autor busca uma parceria com instituições especializadas para conseguir enviar o livro.

“Eu não tenho essa infraestrutura, não tenho a lista de locais”, destaca o jornalista. “Outra forma de conseguir bancar a distribuição, as versões em braille e audiolivro é por meio das leis de incentivo, mas ainda não consegui”, diz Barretto.

“Um dos principais objetivos do livro é mostrar para pessoas que perderam a visão a importância do processo de reabilitação, que pode ser muito difícil e parte da aceitação”, explica André Barretto.

E, para chegar nessas pessoas, o caminho mais eficiente seria por meio dos centros de reabilitação. Por isso, o autor busca uma parceria com instituições especializadas para conseguir enviar o livro.

“Eu não tenho essa infraestrutura, não tenho a lista de locais”, destaca o jornalista. “Outra forma de conseguir bancar a distribuição, as versões em braille e audiolivro é por meio das leis de incentivo, mas ainda não consegui”, diz Barretto.

Fonte: Blog Vencer Limites – Estadão

Compartilhe

Use os ícones flutuantes na borda lateral esquerda desta página

Siga-nos!

[et_social_follow icon_style="flip" icon_shape="circle" icons_location="top" col_number="auto" outer_color="dark" network_names="true"]

Envolva-se em nosso conteúdo, seus comentários são bem-vindos!

7

0 comentários

Enviar um comentário

Artigos relacionados

" });