Conselheiros se reuniram na quinta-feira, 23, na sede do COMTUR para uma reunião extraordinária. Participaram do encontro, membros das entidades: ACIFI, AGETURFI, Assessoria Especial de Planejamento, Codefoz, Colégio Agrícola, Delegacia da Polícia Federal, Foztrans, ICVB, Instituto Polo Iguassu, FPTI, Infraero, Secretaria Municipal de Turismo (SMTU), SENAC, SINDETUR, Sindhotéis, SINGTUR e UNIOESTE. A reunião teve a participação também de representantes do Observatório Social de Foz do Iguaçu.

Licério Santos, presidente do COMTUR, relatou aos conselheiros diversas reclamações, principalmente de guias de turismo sobre as condições das trilhas das Cataratas, do elevador e do acesso ao elevador. Segundo o presidente do conselho, “dentro do contrato da concessionária, seguramente existem cláusulas de investimentos nas trilhas, na acessibilidade, na troca de elevadores, e devem ter prazos para cumprimento dessas cláusulas; o que pensamos foi primeiro tomar conhecimento desse contrato e suas exigências e fazer uma visita técnica ao parque, com alguns guias de turismo, com arquitetos, se fosse o caso, para nos manifestarmos e chamarmos o ICMBio, a Cataratas S/A; mas, do jeito que está, não dá para ficar”.

Licério enfatizou ainda que “não há estrutura, no lado brasileiro, para que portadores de necessidades especiais possam realizar o passeio por completo; há um descaso com os turistas especiais que visitam a nossa cidade”.

Newton Paulo Angeli, presidente do SINDETUR, lembrou de um grupo de trabalho formado no COMTUR, e que, na ocasião, teve a participação de um técnico de segurança do trabalho, cedido pela Itaipu, gerando um documento que pode ser utilizado como “start” para a ação. O secretário municipal de Turismo, Jaime Nelson Nascimento citou que o instituto, até o ano passado, estava trabalhando em um projeto arquitetônico para as novas trilhas, e que seria interessante solicitar uma cópia do projeto e torná-lo público.

Sidnei dos Reis, presidente do SINGTUR, relatou problemas que têm ocorrido com turistas nas passarelas, assim como problemas ocasionados na área do elevador em relação aos dias de chuva e sobre a falta de espaço para circulação dos visitantes.

Fonte: 100fronteiras

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